A Polícia Militar Ambiental atua durante os quatro meses de Piracema |
Durante esta época, quando os peixes sobem à superfície para desovar, a pesca – seja ela esportiva ou profissional – é restrita pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
No Estado de São Paulo, há restrição total para pesca de espécies nativas da Bacia do Rio Paraná e parcial para espécies não-nativas (exóticas, híbridas e alóctones).
Para garantir o cumprimento da normatização em toda a rede hidrográfica do Estado, a Polícia Militar Ambiental atua, durante os quatro meses de Piracema, em pontos estratégicos indicados pela inteligência como potenciais locais de prática de pesca irregular.
A partir deste ano, o monitoramento conta com a utilização de drones, o que permite aos policiais ampliar o patrulhamento náutico em localidades de difícil acesso. “Quando os rios estão mais baixos, devido à escassez de chuvas, alguns pontos não conseguem ser acessados com a utilização de embarcações. Nestas ocasiões, por exemplo, o uso de drones será vital para a fiscalização”, afirma o 1º tenente Ivo Fabiano Morais, comandante do 1º pelotão da 7ª Cia da Polícia Militar Ambiental.
Câmeras de segurança, patrulhamento náutico com embarcações, monitoramento com equipes terrestres e fiscalizações 24 horas também fazem parte do esquema de vigilância estruturado pela PM.
Ao presenciar o descumprimento das normatizações específicas para a Piracema ou qualquer outra atividade ilegal praticada contra o meio-ambiente, denuncie:
Telefone: 190
E-mail: ambientaldenuncias@policiamilitar.sp.gov.br
Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública
Foto: Divulgação / Polícia Militar Ambiental
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