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| Policiais civis investigam o caso e realizam diligências em busca de informações que levem até os criminosos |
Segundo informações oficiais da Polícia Civil, por volta das 7h50, o gerente do estabelecimento bancário estacionou o seu veículo no estacionamento ao lado da agência e se dirigiu a porta de entrada, onde a funcionária da limpeza e um dos seguranças lhe aguardava.
Depois de entrarem na agência, o gerente saiu do estabelecimento bancário e retornou ao veículo para buscar um objeto. Ao retornar para a entrada da agência foi abordado por um homem, o qual colocou uma das mãos embaixo do jaleco que vestia, exigindo que a vítima não reagisse, caso contrário teria que usar de violência, dizendo que estava armado.
Nesse momento, outros dois homens entraram no banco junto com o primeiro comparsa e a vítima, onde renderam o segurança, que ainda estava desarmado. Para enganar os outros funcionários que chegavam para trabalhar, os bandidos exigiram que o vigilante colocasse o uniforme, desmuniciando um dos revólveres, para colocar no coldre e agir com normalidade.
Todos os funcionários que chegavam ao estabelecimento bancário eram rendidos e levados a um banheiro onde tiveram suas mãos atadas por abraçadeiras de nylon (enforca-gato). Na ocasião, outro gerente foi obrigado a abrir o cofre de onde foi roubada considerável quantia em dinheiro, que ainda esta sendo contabilizada pelo banco.
Além do dinheiro foram subtraídos um telefone celular, uma mochila, dois gravadores de imagens de vídeo e 18 munições intactas calibre 38, que estavam em três revolveres pertencentes à empresa de segurança, que presta serviços à agência.
Na fuga dos criminosos os funcionários do banco não puderam ver para qual sentido seguiram. Equipes da Polícia Militar e da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) estiveram no local e coletaram dados para as investigações. Em nenhum momento, os bandidos esconderam o rosto e não se preocuparam com as câmeras de monitoramento.
O caso foi registrado como roubo e já está sendo investigado pela Polícia Civil.
Por Marcelo Ono
Foto: Arquivo / Alta Tensão
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