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| O caso foi apresentado no Plantão Policial e será investigado pela Polícia Civil |
Segundo o boletim de ocorrência, compareceu no Plantão Policial uma equipe da Polícia Militar, a qual informou que foi acionada para comparecer no bairro, onde estaria ocorrendo um assalto. No local, uma testemunha indicou a localização da residência que havia acabado de ser roubada.
Os policiais entraram no imóvel e perceberam que havia marcas de sangue no corredor e que a casa estava toda revirada. Em seguida, os policiais encontraram no banheiro quatro vítimas, três homens de 53, 26 e 22 anos e uma mulher de 50 anos, com as mãos amarradas.
Durante as suas declarações o morador de 53 anos informou que por volta das 6h30 foi até o portão da frente da residência e ao sair para a calçada foi surpreendido por um homem que pegou em seu braço e ordenou para que retornasse para o interior do imóvel.
Ao anunciar o assalto, o criminoso disse que queria o carro da vítima. Nesse momento, outros três homens invadiram a residência, sendo que um deles foi para o quarto do casal para acordar a moradora que ainda estava dormindo. Outros dois bandidos foram até a edícula, nos fundos do imóvel, onde se encontraram o filho e um sobrinho do casal.
Todas as vítimas foram levadas para a sala, onde os criminosos perguntaram onde estava o cofre e passaram a agredi-los com socos, chutes e coronhadas causando-lhes ferimentos.
Logo em seguida, os acusados levaram as vítimas amarradas para o banheiro, ameaçando jogar querosene e depois atear fogo em todos. A vítima relatou ainda, que um dos suspeitos chegou a jogar querosene em sua cabeça.
Posteriormente os bandidos fugiram levando quatro pares de calçados, dois perfumes, cinco camisas, cinco calças e a quantia de R$ 5 mil. Testemunhas afirmam que a quadrilha fugiu em um veículo VW/Santana, azul escuro. No momento do assalto, os bandidos estavam armados com duas pistolas e três revólveres.
As características dos acusados foram passadas para a polícia. O caso foi registrado no Plantão Policial como roubo e será investigado pela Polícia Civil.
Por Marcelo Ono
Foto: Arquivo / Alta Tensão
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