O aumento das doações replete o trabalho de conscientização |
O aumento significativo das doações reflete no trabalho de conscientização diz o enfermeiro da comissão, Carlos Eduardo Mancini Gomes.
“O impacto da pandemia ocasionou acúmulo na fila de espera por órgãos e tecidos. Sabendo disso, trabalhamos com afinco nos hospitais com objetivo de identificar o maior número de doadores viáveis e enfatizar a importância do diálogo familiar a respeito da doação, que resultou em muitas novas chances de melhoria na qualidade de vida de outras pessoas”, explica Carlos Eduardo.
Conforme protocolo, atualmente existem duas situações onde a identificação pode ser aplicada, sendo pelo diagnóstico médico de morte encefálica (onde ocorre a possível doação de múltiplos órgãos) ou através da identificação de possíveis doadores falecidos em que a família tem a opção de manifestar o desejo da doação de córneas.
“Tratamos sobre avaliação e identificação de potenciais doadores em nossa instituição, visando a humanização do atendimento, pois o direito de doação é opção que os familiares devem ter acesso e serem informados da possibilidade”, pontuou o enfermeiro. “Não se pode imaginar o sofrimento da perda de um familiar, amigo ou conhecido, porém, quando existe uma chance da vida continuar, acreditamos e levamos ao conhecimento dos familiares de 1º e 2º graus a decisão sobre a doação. Ficamos muito felizes em saber que nosso trabalho está surtindo efeito. Nossa maior meta é poder ofertar o maior número de órgãos e tecidos, possibilitando que muitas vidas sejam salvas”, ressalta.
Fonte / Foto: Comunicação FPA.
Por: Alan Gazola - Comunicação & Marketing FPA.
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