Polícia Civil e Ministério Público Impedem Realização de Festa em Catanduva

O Delegado Márcio Acácio Seguesse afirma que 
 a segurança é dever de todos  
O Delegado de Polícia, Márcio Acácio Seguesse pediu à justiça a suspensão de um evento que seria realizado na noite do dia 31 de dezembro, em Catanduva. A representação também se refere a outros eventos em datas posteriores, enquanto perdurar as medidas restritivas relativas a Covid-19.

Segundo as informações divulgadas pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, para Seguesse, a polícia e o delegado devem estar atentos às demandas da sociedade. "Atualmente a saúde pública é prioridade no mundo todo. É inadmissível um evento dessa natureza e porte, com intensa aglomeração de pessoas, enquanto a demanda hospitalar de doentes da Covid-19 segue aumentando", disse o delegado. 

A autoridade policial pondera ainda que a segurança é dever de todos. "O estado/polícia, por intermédio de todos os poderes, devem atuar quando necessário. Também é importantíssima a atuação concatenada da Polícia Judiciária, Ministério Público e judiciário. Quem ganha é a sociedade", argumentou.

O Juiz José Roberto Lopes Fernandes acolheu a representação feita pelo delegado. A decisão esclarece que a medida cautelar tem respaldo na necessidade de evitar aglomerações em eventos de tal envergadura que facilitariam a transmissão da Covid-19, representando, assim uma inequívoca violação à ordem e à saúde públicas.

Fonte: Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

Foto: Arquivo / Alta Tensão

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