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Divulgação Fundação Padre Albino |
De acordo com os dados da cartilha "Informando para prevenir", publicada pela ABP e pelo CFM, 96,8% dos casos de suicídio registrados estão associados com histórico de doenças mentais, que podem ser tratadas, seja pelo autoconhecimento da doença ou por auxílio de familiares e amigos. O reconhecimento desses fatores é fundamental e pode ajudar.
Um dos focos este ano é observar os sinais de alerta no ambiente de trabalho. Um dado importante apontado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), infelizmente, é de a depressão ser a segunda maior causa de afastamento no trabalho, o que pode desencadear um processo sem volta ao suicídio quando não detectado por um profissional ou por familiares e amigos.
Estudos norte-americanos citam que o comportamento suicida pode estar associado com a impossibilidade do indivíduo de identificar alternativas viáveis para a solução de seus conflitos, optando pela morte como resposta de fuga da situação estressante, entre outros fatores.
“A ajuda irá depender de cada contexto; portanto é sempre aconselhável os colegas de trabalho, pessoas próximas e familiares ficarem atentos aos comportamentos acima e focar na prevenção”, alerta a psicóloga da Fundação Padre Albino Luciana Calza, que conclui: “Aprender os sinais de alerta de suicídio e saber como obter ajuda e tratamento profissional é fundamental e pode salvar uma vida – a sua própria ou da outra pessoa”.
Grupo de Apoio ao Trabalhador - O Departamento de Recursos Humanos da Fundação Padre Albino possui o GAT (Grupo de Apoio ao Trabalhador), que oferece atendimento o ano todo aos seus funcionários, com psicólogo, médico, educador físico e assistente social, com o objetivo de cuidar da saúde física, mental e social de seus funcionários.
Fonte: Comunicação / Fundação Padre Albino
Foto: Divulgação
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