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A imunização alcançou 45.866 detentos |
Neste ano, a imunização alcançou 45.866 detentos, o que corresponde a 99,51% do número total de reeducandos custodiados nas unidades prisionais da CRC.
O objetivo é imunizar o maior número possível de pessoas, devido ao fato dos detentos viverem em locais fechados e aglomerados, uma situação que contribui para a proliferação do vírus da gripe, por meio da fala, tosse e espirro, além de contato com as mãos e objetos contaminados.
Por conta disso, desde 2012, a população carcerária entrou para o grupo prioritário para vacinação pelo Ministério da Saúde. Neste ano, as aplicações começaram no dia 14 de abril e foram até o final do mês de maio.
Segundo o diretor do Centro Regional de Saúde, Alexandre Lazinho Santos, a vacinação é de suma importância para que não ocorra consequências futuras, pois ela diminui a incidência de casos de influenza e evita a convergência entre Covid-19 e a gripe comum, facilitando o diagnóstico preciso para o novo coronavírus.
Mesmo não sendo obrigatória, a vacinação em meio à pandemia tem como objetivo combater outros contágios virais que possam confundir a população e atrapalhar os cuidados com o novo Coronavírus.
A campanha é feita por meio de um trabalho conjunto entre a CS, CRC, o Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado (CVE), o Grupo de Vigilância Epidemiológica Regional (GVE) e as redes municipais de saúde, possibilitando o recebimento das doses e insumos necessários.
Além disso, o Núcleo Regional de Saúde e o Centro de Qualidade de Vida e Saúde do Servidor (CQVidass) são responsáveis pela imunização dos servidores que prestam serviço diretamente na coordenadoria.
Fonte/Foto: Secretaria da Administração Penitenciária
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